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Triunfo e Tragédia


11/04/2019

 

   Triunfo e Tragédia

Lucas 19:29-44

 

 

Introdução: Como acabaram rapidamente os dias do Ministério público de Jesus! Três anos e meio antes, no rio Jordão, o Batista apresentava Jesus às multidões dizendo: “Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” ( João 1:29). Daquele dia em diante, a fama de Jesus se espalhou rapidamente pela terra. Ele foi acalmado um grande mestre; um traumaturgo; um profeta; e, por alguns que se atreviam, o Cristo. Onde quer que fosse não podia se livrar das pessoas. Elas vinham de todos os lados para vê-lo e ouvi-lo e para serem curadas. Mas nem todas as pessoas o tratavam com tanta estima. Enquanto a sua fama aumentava, o ódio dos escribas e dos fariseus aumentava também. Eles estavam determinados a acabar com Jesus. Agora, nessa época da Páscoa, planejavam sua morte. Pelo que sabemos do chamado Domingo de Ramos, Jesus iniciava a sua última semana de Ministério na terra. 

 

   Jesus havia guardado bem o segredo da sua missão. No monte da Transfiguração , quando três discípulos testemunharam a sua glória, Jesus os avisou que não contassem a ninguém até a hora certa. Agora havia chegada a hora. Ele permitiria que o povo o aclamasse rei. Agora, a profecia de Zacarias iria cumprir-se “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu Rei; Ele é justo e traz a Salvação (...) sobre um jumentinho (...)” ( Zc 9:9). 

 

   Alguém pode experimentar um dia de triunfo, quando:

 

  1. Se Deixa Levar Pela Empolgação Do Momento 

 

   Que manhã maravilhosa! Depois de um desjejum com os amigos, Jesus e seus discípulos deixaram Betania para ir a Jerusalém. Quando chegaram em Betfagé, a entrada estava lotada de peregrinos fazendo sua viagem anual para a festa da Páscoa. 

 

  1. A Preparação ( vv 29-34 ). Na manhã da entrada triunfal de Jesus, ele havia mandado dois dos seus discípulos na frente para preparar a sua entrada em Jerusalém. Eles encontraram o jumentinho, como Jesus os havia instruído, e ao soltar o animal foram questionados pelo que estavam fazendo. Eles responderam: “O Senhor precisa dele”. Voluntariamente o dono do jumentinho consentiu o seu uso por Jesus. Aqui está para nós uma lição da dedicação de nossas possessões para o uso do Senhor e seu trabalho. 

 

  1. A procissão (vv 35-38). Quando Jesus apareceu, montando o jumentinho, algumas pessoas devem ter perguntado. “Quem é este, que chega em procissão real?” Os discípulos e outros responderam: “É o que vem em nome do Senhor”. O entusiasmo da multidão tornou-se então contagiante. Assim que alguém começou a clamar “Hosana”, outros passaram-se a repetir. Logo na estrada ecoava os gritos de louvor. Como seria de esperar num dia de festa, as crianças e seus pais se uniram em clamores de bênçãos. Arrebatados pela emoção do momento, alguns espalharam as suas mantas pelo caminho e outros colocaram ramos de árvores na passagem. 

 

   Logo o cume do monte das Oliveiras foi alcançado. À luz da manhã, em esplendor, estava a cidade de Jerusalém - Sião! Surgindo por trás do vale de Hinom estava o templo dourado. Ao redor, os jardins do palácio de Herodes. Que espetáculo maravilhoso! Qualquer um poderia gritar: “Hosana”. 

 

3. Fariseus (vv 39-40). O jumentinho foi em direção ao vale do Cedrom. Os que estavam nos arredores da cidade agora se  juntavam à multidão em torno do Mestre. O vale todo clamava: “Hosana”. Essa caravana era tão tumultuada que parecia que a multidão ia perder o controle. Os fariseus pediram para que Jesus censurasse os discípulos que gritavam, mas Jesus respondeu que se eles se calassem as pedras clamariam. Todos estavam felizes, pois era o dia da entrada triunfal do Rei na cidade, todos estavam com um espírito de um dia de festa. Todos menos Jesus. 

 

   Alguém pode experimentar uma tragédia, quando:

 

II. Se Desconhece a Seriedade do Momento 

 

   No meio de todo esse alvoroço, essa alegria, havia alguém que chorava. Que contraste de emoções! Alegria e choro, triunfo e tragédia! Enquanto o povo gritava “Hosana”, seu coração foi quebrantado em lamentação passional: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que a ti são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus filhotes debaixo das asas, e não quiseste! ( Mt. 23:37). 

 

  1. Um amor perdido (vv 41-44). O que ouvimos nestas palavras é a agonia de Jesus sobre a cidade perdida. A expressão “quantas vezes” é um resumo da história de amor mais terna já contada. Um povo nunca foi tão amado como os filhos de Israel. O amor de Deus por Israel está refletido nas parábolas da ovelha perdida, da moeda perdida, e do filho perdido (Lc.15). Uma história de amor que começou com Abraão dezoito séculos antes. Mas agora os seus dias de bem-aventurança estavam acabando, e ainda recusavam a chamada do amor de Deus. 

  

      O que Jesus disse a Israel naquele dia ele nos diz hoje. Quantas vezes ele nos tem amado e abençoado, mas nós o recusamos. A tragédia, então, se repete. Representando aqui está o conflito entre um amor que deseja salvar e um coração obstinado que não responde.

 

2. Oportunidade Perdida ( vv 19 e 42 ). “Ah! Se tu conhecesses (...) o que te poderia trazer a paz!”. O “se” fala de uma oportunidade oferecida, recusada e perdida para sempre. Israel tinha tido o seu tempo de visitação, quando Deus falara a Moisés e aos profetas, quando o povo retornou da Babilônia para reconstruir a nação, e agora na pessoa de Jesus, o Cristo. Mas os judeus haviam matado profetas e apedrejado homens mandados para liberta-los. Agora iriam crucificar o próprio Filho de Deus. Se eles soubessem!....

 

   Jesus chorou naquele dia pelo que Israel poderia ter sido se tivesse se mantido fiel ao seu chamado. Mas Israel perdeu a sua oportunidade. Esta é a triste história de muitos. Deus tem um propósito para cada um. Ele deseja o melhor, mas precisa de uma resposta obediente ao seu chamado. Alguns de nós, nesse período que antecede a Páscoa, precisamos dizer “sim” a vontade de Deus para nossas vidas. Não deixemos que a nossa oportunidade se perca. Pois, como Jesus disse, isso é o “que te poderia trazer a paz”. A vontade de Jesus é o caminho de paz e felicidade, para nós, agora é na eternidade. 

 

   Vimos como o domingo de Ramos foi um dia de triunfo e tragédia; agora veremos como foi também um dia de tribulação. 

 

 

Conclusão: Pense nas lágrimas de Jesus enquanto o povo todo cantava hosanas. Jesus via e sabia de coisas que a multidão, alvoroçada, não tinha conhecimento. Talvez hoje, quando proclamamos alegremente a Jesus Cristo, ele chore. Ele chora porque hoje, como há muito tempo atrás, existem os que recusam o seu amor, que perdem a sua oportunidade de serem abençoados. Estas lágrimas são, talvez, por você. 

 

CBE............................................................14/04/2019. 

 

Pergunta: De acordo com a Ministração do nosso Apóstolo,   quanto tempo foi do batismo de Jesus à sua crucificação?

 

Resposta: Três anos e seis meses. 

 

Pergunta: De acordo com a Ministração do nosso Apóstolo,   a fama de Jesus aumentava, mas com isso, aumentava o ódio de alguns em relação a Jesus: Quem eram eles, que tinham ódio de Jesus?

Resposta: Os escribas e os fariseus. 

 

Pergunta: De acordo com a Ministração do nosso Apóstolo, qual é a tragédia que Israel experimentou e que muitos hoje tem também experimentado? 

 

Resposta: É o amor e o chamado de Deus para salvar o homem, e um coração obstinado que não responde a esse chamado, recusa a Salvação.

 

Pergunta:  O que mais a Ministração do nosso Apóstolo falou ao seu coração?

 

 

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